Desde a saída do ministro Nelson Teich, que não aguentou a pressão para fazer uma gestão inócua em relação ao recomendado no mundo inteiro para enfrentar a pandemia, o Brasil vive um vácuo, um vazio. O ministério da Saúde, dirigido interinamente por um militar, é um ente doente de um governo enfermo. Hoje, sem que o ministro dê as caras, um dos secretários adjuntos admitiu publicamente que o número de infectados e de mortos cresceu. Será possível que só o ministério da doença e os governadores que flexibilizaram o isolamento não sabiam que isso iria acontecer? Se não for ingenuidade, é burrice ou má-fé.
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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