Enquanto a Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas, extremo Sul d Bahia, onde moro, decreta o “toque de recolher”; a Prefeitura de Ilhéus, cidade ainda em estado crítico, “flexibiliza” as atividades desde o dia 1 de junho de 2020. Sobre o Decreto da Prefeitura de Ilhéus, o “Grupo de Grupo de Trabalho - GT comVida 46”, formado por várias entidades, dentre elas, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), analisa o que foi proposto. Eis uma parte da analise: A cidade de Ilhéus tem todos os seus 31 leitos de UTI atualmente ocupados. As projeções para a evolução da doença não apontam para diminuição do número de casos ativos, embora o distanciamento tenha diminuído a velocidade de contágio. Os cálculos do Portal Geocovid-19 (http://portalcovid19.uefs.br/ ) indicam que a manutenção da evolução na mesma taxa atual resultaria em um número máximo de casos ativos simultâneos pouco superior a 1.000, em fins de agosto. Caso retornemos ao nível de isolamento do início da pandemia, quando as atividades estavam em ritmo normal, Ilhéus chegaria ainda em julho a aproximadamente 4.500 casos simultâneos. Ainda que se possa garantir uma taxa de contágio intermediária, com as medidas protetivas dentro dos estabelecimentos, o que é incerto e também desconsidera o comportamento das pessoas nas ruas e nos transportes coletivos, teríamos em 60 dias um número de infectados ativos simultâneos próximo de 3.000 na cidade.” A mim me parece que devemos ter muito mais cuidados antes de flexibilizar qualquer atividade.
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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