O retorno da administração do Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM) para o Governo do Estado do Amazonas, com a contratação dos terceirizados, é um “gol de placa” do Governador Wilson Lima (PSL). E desfaz um erro histórico, bem como, talvez, possa ser a salvação de apoio Rio Solimões, criada para apoiar ações da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mas, afundada por um “acordo de gestão” que a levou a fundo do poço. Desde a primeira vez que fui candidato a reitor da Ufam, quando me perguntavam qual seria o destino do HUFM, sempre fui claro: o acordo com o Governo do Estado precisa ser desfeito. Era muito simples: os valores repassados mensalmente nunca cobriram as despesas. Sempre foi um péssimo “negócio” para a Ufam. Ao retomar o “controle” do Francisca Mendes, o governador pode até errar do ponto de vista econômica, mas, acerta, do ponto de vista simbólico: sinaliza para a população que a área de saúde poderá sair do caos que se instalou desde o processo de terceirização. A pandemia deixa uma lição: ou o estado controla a área de saúde ou por ela será controlado.
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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