Impressiona-me a falta de resistência do asfalto em Manaus. Entra
prefeito, sai prefeito, secretário é demitido até por telefone e não se chega a
um tipo de asfalto que resista, pelo menos, a nove chuvas. E quando o segundo
sol chega e se combina com as nove chuvas, aí não tem jeito: começam a surgir
as crateras na cidade. Os buracos da cidade derrubaram o prefeito Serafim
Correia e ajudaram muito a ascensão de Arthur Neto. Acontece que, a cada dia
que passa, Neto também não consegue responder à altura (ou seria à fundura) dos
buracos. Às vezes penso que, pelos votos que geram, esses buracos são
benquistos por alguns administradores.
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