O Partido dos Trabalhadores (PT), mais uma vez, está em um mato
sem cachorro, no Amazonas. Como em quase todas as eleições nos últimos anos, o
PT se transformou em uma completa nulidade do Estado, a ponto de deixar um pé
em uma coligação e outro em outra para jamais deixar o poder. E, pelo jeito,
terá o mesmo destino este ano: não sabe se vai com José Melo (PROS) ou com
Eduardo Braga (PMDB). Para quem bem conhece o PT, enrolará os dois até os
últimos segundos da prorrogação, se puder contrata até o bandeirinha do jogo
Flamengo e Vasco para vigiar a área do adversário mas, no final, delibera,
"democraticamente" para que cada um dos seus filiados vá com quem
quiser. Ou seja, só não pode ocorrer de um dos dois perder as eleições. Caso
contrário, o Partido fica muito bem obrigado, como sempre o faz no Estado.
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