Sou de um tempo e de uma cidade na qual a sexta-feira da Paixão
não era um feriado como outro qualquer. Lá na minha doce e natal Sena
Madureira, o único barulho que se ouvia era do sino da Igreja. Hoje, nem lá nem
aqui, o espírito é o mesmo. As pessoas não jejuam, comem carne sem o menor
pudor e enchem a cara de bebida alcoólica. Talvez a figura centenária do Padre
Paulino Maria Baldassari tenha mantido a Sena Madureira mais tradicional.
Penso, porém, que os católicos do mundo inteiro, a cada dia que passa, estão
menos crentes!
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