Tenho
acompanhado relatos de amigos, inclusive digitais, de episódios confirmadores
de que a arrogância de alguns seres que nem deveriam ser considerados humanos é
tamanha que chega a contaminar o ambiente. Experiências deste tipo, tenho
vivenciado, principalmente, com os chamados “novos ricos”, se é possível dizer
que ainda resta algum resquício de novo rico no meio deste turbilhão econômico
que o País enfrenta. Mas, a categoria de “novo rico” substitui aquele que “só
quer ser o que não é”. Prepotência e arrogância são qualidades intrínsecas a
este tipo de pessoa. E o que pessoas deste tipo contaminam? O ambiente. São capazes de constranger quem estiver
no local que entram. Ter posses não significa que você se transforme em um
arrogante ou presunçoso. Reflitamos todos e todas para não cometermos, lá na
frente, o pecado que hoje condenamos.
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