O colapso das
contas públicas, no Rio de Janeiro, também afeta, diretamente, as contas
particulares. Na tentativa de a economia do Estado não degringolar de vez, o
Governo do Rio de Janeiro resolveu ampliar o prazo máximo para a o empréstimo
consignado, aquele cujo débito das parceiras é feito em folha, para 120 meses,
ou sejam, dez anos. Desde 2014, no poder executivo federal, o prazo máximo é de
96 meses, ou sejam, oito anos. Alongar as dívidas em momentos de crise, que aparentemente
é uma medida saneadora, faz com que o tomador do empréstimo leve mais tempo e
demore mais a pagar a dívida, o que, no fundo, pode levar efetivamente a um colapso
nas contas pessoais.
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