Em Inglês é
strain. Em português, estirpe ou cepa. O termo é mais comum na Biologia e na
Genética. Serve para designar um “grupo de descendentes com um ancestral comum
que compartilham semelhanças morfológicas ou fisiológicas.” Desde ontem, após o
anúncio da cassação do governador José Melo (PROS), militantes parecem esquecer
a Genética da política no Amazonas. Todos são da cepa de Plínio Coelho que, sem
nenhuma mutação genética, deixou a cepa nas mãos de Gilberto Mestrinho, que a
transferiu a Amazonino Mendes que, por sua vez, ungiu Eduardo Braga (PMDB) como
o atual dono da cepa. Visceralmente membros da espécie, Omar Aziz (PSD) e José
Melo (PROS) mudam de sigla para tentar enganar o povo que mudaram de cepa. Dá
vontade de morrer de rir quando leio, inclusive gente que posava de esquerda há
algum tempo, defender Melo com tanta ênfase como se ele não fosse da mesma cepa
de Braga ou vice e versa. É como se um fosse o “diferentão” e o outro o “honestão”.
Oras, vão catar conquinhos os simpatizantes dos dois que negam as origens!
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