Vi,
estarrecido, em um dos jornais televisivos de hoje que só o governador do
Amazonas, José Melo (PROS) pode falar sobre a licença ambiental da Rodovia BR 319,
que liga Manaus a Porto Velho, em Rondônia. O espanto se dá em função de o
governador usurpar o poder de um órgão do estado e, se for verdadeira a
alegação apresentada, levar para si a decisão que, em essência, deve ser do
órgão. O estarrecimento se deve ao fato de que, se a prática se tornar moda,
teremos a interferência do governador até na concessão de bolsas da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por exemplo? Seria muito
interessante que os fatos fossem esclarecidos para que não se fique com esta
má-impressão.
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