Manaus é uma
cidade bela e adorável. Deveríamos amar e adorar sempre o lugar que nos acolhe.
O lugar onde moramos. Sem, é claro, perder o espírito crítico. Hoje decidi
retomar um dos exercícios que mais gostava de fazer e havia deixado parado no
tempo: poetar (ou pintar) por meio da fotografia. O primeiro exercício foi
olhar o Rio Negro do Mercado Adolpho Lisboa.
Em seguida,
passei a prestar atenção nas cores e sabores, dentro do mercado. Fiz uma
composição cujo centro são os sacos de lixo pendurados. As cores e os objetos
ao redor, no entanto, faz com que algumas pessoas nem notem os sacos plásticos.
Por fim,
enquadrei a fachada do mercado principal em contraste com o Mercado do Peixe.
Até os fios se destacaram no jogo de luzes e cores. Os resultados me pareceram
bons. A fotografia, como arte, não deixa de me atrair. Talvez eu seja um
artista que veste a fantasia de jornalista.
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