Ontem, neste mesmo espaço, publiquei “Disputa das alianças escondidas”, quando
comentei que nem Arthur Neto (PSDB), nem Marcelo Ramos (PR) ficavam muito à
vontade em “apresentar” seus aliados. À noite, vi Eduardo Braga (PMDB) no
programa eleitoral de Arthur Neto, a pedir votos, ao mesmo tempo que admitia “pensarem
diferente” em alguns pontos. Até um tempo não muito distante este tal “pensar
diferente” era bem mais grave. Neto acusava Braga de tê-lo arrancado da cadeira
do Senado. Tanto que se uniu a Omar Aziz (PSD) para “tomar” uma eleição ao Governo
do Estado que era dada como “favas contadas”. Parece aquela coisa de criança:
tomei uma de ti, você tomou uma de mim, estamos quites. Agora podemos ser
amigos de novo.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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