Até o dia da votação final do impeachment da
presidente Dilma Rousseff (PT), os ocupantes dos Ministérios comportaram-se
como perfeitos cavalheiros elizabetanos. Técnicos que ocupavam cargos-chave
foram mantidos e a máquina administrativa funcionou azeitada. Passado o
primeiro dia, DEM e PMDB começaram a cobrar a fatura. Resultado: avançaram
vorazmente sobre os cargos de segundo, terceiro e até quarto escalões.
Parafraseando a presidente Dilma Rousseff ao responder o Senador Cássio Cunha
Lima (PSDB-PB): “...(risos) a vida é dura (risos e gargalhadas...). A fatura do
impeachment significará obastáculos para o funcionamento da máquina. Só nos
resta recorrer ao mantra: Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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