Antes era o Amazonas. Para
os habitantes do Sul-maravilha, Manaus era uma cidade habitada apenas por índios.
Talvez por não se reconhecerem como indígenas, isso enchia de ódio os
habitantes do lugar. Ontem, circularam pelo Twiiter mensagens de puro
preconceito e intolerância contra o Acre. A fobia deles é dizer que o Acre não
existe, que não é do Brasil. Como no episódio de um dos garotos do conjunto
musical Restart que disse desconhecer que houvesse “civilização” em Manaus, as
mensagens preconceituosas em relação ao Acre revelam, no fundo, o péssimo
processo de formação da escola tradicional nos estados do Sul e Sudeste. Ao
olhar apenas para os próprios umbigos e esquecem a riqueza cultural de todos os
rincões brasileiros. Pior que isso, demonstram pouco domínio da geografia do
País. Preconceito e intolerância são sinais de pequenez de caráter e
imaturidade acadêmica, pessoal e profissional. Que as forças do universo protejam
tais pessoas e tenham dó da pouca sapiência.
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