Os gêneros alimentícios da chamada
categoria hortifrutigranjeiros estão literalmente, nas feiras de Manaus,
"pela hora da morte". As verduras e frutas, então, passaram dos
limites. Quando se tem sorte, compra-se o quilo do tomate, por exemplo, na casa
dos R$ 6,00. Em alguns lugares, o preço deste fruto varia entre R$ 8,00 e R$
10,00. O mesmo acontece com a banana que, quando se encontra, é caríssima e de
péssima qualidade. De acordo com os feirantes, trata-se do período da
entressafra. Ao que parece, no entanto, trata-se de uma espécie de
"rearrumação" dos preços em um patamar muito acima do que estavam os
preços anteriormente. Talvez, como reflexo da elevação do preços em geral, dos
serviços aos impostos. Esses são mais alguns exemplos do que denominei de
"A
invisível inflação que corrói orçamentos". Para quem vai à feira
semanalmente como eu, fica-se com a nítida impressão de que houve um aumento
médio de 50% nos preços, ou seja, uma perda, na mesma proporção, no poder de
compra das pessoas. Pela primeira vez, ao longo de uma década, talvez a medida
mais correta seja prudência, poupança e cortes dos supérfluos no orçamento
doméstico.
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