Ao que
parece, a cassação praticamente decidida do governador José Melo (PROS) e do
seu vice, Henrique Oliveira, será mais uma daquelas medidas inócuas da justiça
brasileira, no caso, a justiça eleitoral do Amazonas. Só um milagre de Natal
envolvido em um papel de presente de início de ano salva o governador. Com as
artimanhas jurídicas existentes, no entanto, Melo é capaz de concluir o mandado
e ainda fazer o sucessor, ainda que, ao final, peremptoriamente seja comprovado
que o seu mandato nem existiu ou foi obtido irregularmente. Na prática, se
trata de uma cassação em vão. O mandato exercido não poderá ser apagado. Como a
história na volta, se a cassação for realmente consumada, servirá apenas como
registro. Na a mais!
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