Os
reacionários e a direita brasileira, que não é mais enrustida, não engolem o
fato de terem perdido as eleições. Já se preparavam para comemorar a volta ao
poder, mas, Minas Gerais tirou Aécio Neves (PSDB) do poder. Desde então, não se
faz outra coisa a não ser desqualificar não o Partido dos Trabalhadores (PT),
mas, principalmente, a presidente Dilma Rousseff (PT). Como a direita perdeu o
medo de ser reacionária (e de direita), o que se vê no País é uma tentativa de
atribuir única e exclusivamente à Dilma Rousseff a culpa por todos os males
históricos do Brasil. Hoje, se duvidar, ela é acusada de ser conivente com a
vinda dos primeiros celerados para o País. Por trás do discurso de que a saída
de Dilma é a única possibilidade para o Brasil voltar aos eixos existe, na
verdade, machismo misturado com misoginia. Os larápios históricos do Brasil não
foram inventados por Dilma, muito menos a corrupção. Em endêmica sem-vergonhice
brasileira foi o que levou algumas pessoas honestas a se misturar com mafiosos
de altíssima periculosidade. Dilma se transformou em um troféu de um País
misógino e corrupto no qual até Eduardo Cunha e Michel Temer são considerados “salvadores”.
Brasil, a cada dia, passo a ter mais vergonha da sem-vergonhice alheia. Oremos!
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