Certa vez, um
amigo comentara que existia um repórter de rádio, em Manaus, que cobria até um
espirro do prefeito da cidade, Arthur Neto (PSDB). Considerei um exagero, mas,
não esqueci o nome do repórter (cujo nome manterei em sigilo, por um dever
profissional). Dia 24, quando esperava para ser atendido, percebi que o rádio
do local estava ligado na Difusora do Amazonas. Pois não é que, em meia hora, o
prefeito da cidade entrou a vivo quatro vezes. E quem o entrevistava?
Exatamente o repórter que o amigo havia dito ser a sombra do prefeito. Naquela
meia hora, se a rádio se chamasse “Rádio Arthur Neto” não seria nenhum exagero.
Prestar assessoria se entende, mas, o que se faz em Manaus, passa de todos os
limites do bom senso.
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