Passam os
anos e fico com a sensação de que a vida é muito simples de ser vivida. Que o
dia de hoje deveria representar o nosso renascimento diário. Na prática, porém,
a cada ano, damos um passo rumo ao fim da própria vida: ao que os religiosos
chamam de juízo final. Aí me vem a questão central: será que a simplicidade não
estaria em sermos o menos ajuizado possível? No Natal penso num Deus-menino.
Sapeca como toda criança. Disposto a aventurar-se em busca da descoberta, do
novo. Em não sendo assim, a vida parece ser pouco atraente. Que tal
aproveitarmos o Natal para renovarmos, inclusive, a nossa perspectiva do olhar
sobre a vida? Talvez seja o passo mais importante para o nosso renascimento diário.
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