É redundante falar
de Ciro Gomes (PDT), mas, convenhamos, a cada dia, ele se nos apresenta como
uma espécie de cavalheiro contra o golpe. Porque não há outro nome para o que
Michel Temer (PMDB), em conluio com Aécio Neves (PSDB) e a turma do DEM tentam
fazer. Querem levar o País a um nível de instabilidade insuperável a ponto de
derrubar a presidente ainda que não haja nenhum crime de responsabilidade
contra ela. E Gomes, desde que a conspiração contra Dilma Rousse (PT) começou a
se desenhar, faz uma romaria “contra o golpe”. É de se admirar a forma didática
como Gomes explica a completa ausência de crime de responsabilidade na estapafúrdia
decisão de Eduardo Cunha (PMDB). Superado este episódio lastimável, a
democracia brasileira terá uma dívida como Ciro Gomes.
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