Na Amazônia,
pouco importa o estado que estivemos, os serviços das três empresas de
telefonia possuem uma regularidade impressionante: são péssimos em todas elas.
Depois de uma disputa acirrada por uma fatia do mercado, as empresas se
retraíram, principalmente o arremedo de estatal: a Oi. Agressiva no Acre, em
Rondônia e no Amazonas, a empresa, agora, mal mantém uma loja aqui e acolá. Sem
pontos de serviços, os clientes pagam caro e não recebem o serviço
correspondente. A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), que deveria
fiscalizar a prestação e serviços, não o faz. Ao cliente, principalmente na
Amazônia, resta a sensação de orfandade Que pelo menos o poder público assuma
seu papel em 2016 e corrija os desmandos das operadoras de telefonia na região.
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