Talvez eu devesse já ter ido a Show de rock há tempos. Mas, estrear no Rock quase aos 52 anos, ao lado dos meus filhos, em um Show do Foo Fighters, no Morumbi, em São Paulo, sem sombras de dúvidas, é uma experiência para jamais ser esquecida. Em todos os sentidos. Começarei pelos aspectos positivos. Iniciar no Rock por Dave Grohl, ex-integrante Nirvana, que tem uma aparência assim, digamos, meio Benito di Paula, de quem fui fã nos tempos de juventude é bem interessante. Principalmente porque o Rock que Grohl faz é de primeira qualidade.No palco, afora o desempenho de Dave, quem me chamou a atenção positivamente foi a virtuose do baterista Taylor Hawkins. Não se consegue esquecer, também, o ar meio bobão do guitarra-base Pat Semear, a quem apelidei de Chimbinha do Foo Fighters. Sinceramente, ele pode ser bom como for no que faz, mas, destoa da banda. Os demais componentes não brilham nem destoam. Depois do Show o exercício de sobrevivência sobre o qual falei na postagem de ontem continuou: andamos durante 1h36min até conseguir tomar um táxi. Ao final de tudo, tenho de admitir: ganhei muito ao presentear a minha filha com o Show. Foo Fighters ganharam mais um fã. Meus filhos: obrigado pelo momentos inesquecíveis que passamos juntos. O pés s ficaram inchados. O corpo quase não me aguentava. Mas, valeu a pena vocês terem me apresentado ao Rock Alternativo do Foo Fighters. Sem falar que ainda tivemos uma abertura com "Os Raimundos" e os britânicos do "Kaiser Chiefs". Não posso reclamar da estréia!
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