Todas as versões sobre a queda do avião, o Cessna
560 XL, que matou o então candidato do PSB À Presidência da República, Eduardo
Campos, sempre foram vistas por mim com cautela. Algumas, nitidamente, eram
fantasiosas. Chegaram a afirmar que a aeronave fora propositalmente derrubada
por interesses políticos. Do meu canto, pedia que se desse crédito aos
investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos,
órgão da Aeronáutica (Cenipa). Pelo que tanto que já li sobre acidentes aéreos,
minha convicção, que partilhei com alguns amigos mais próximos, era de que o
Cessna 560 XL fora derrubado pela sucessão de erros do piloto da aeronave. Não
deu outra: o Cenipa concluiu que piloto e copiloto cometeram uma
sucessão de erros que levaram à queda do avião. Lamentável que tenhamos
perdido um político tão promissor, importante para o País, em função de falhas
inaceitáveis para um profissional da aviação.
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