Como o bom árbitro de futebol, o bom político é
aquele que cumpre a sua função precípua: servir à sociedade. Árbitro que quer,
sempre, aparecer mais do que os jogadores, esses sim, os donos do espetáculo, tende
a brilhar efemeramente e sumir do mapa e da profissão. O espetáculo do político
é trabalhar. Há, porém, os que vivem de especular e espetacular. Ao esquecer
para que foram eleitos, há os presidentes de Câmara e de Assembleia, por
exemplo, transformam-se em servos e servis de prefeitos e governadores. Quem
ocupa o poder vale mais, para quem tem este tipo de postura, que os eleitores,
que a sociedade. Lamentável quando um político assim age: perdemos todos, só
ele ganha. Nem que seja uma popularidade efêmera dos bajuladores de plantão.
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