Se 1968 fichou conhecido como “o ano que não
terminou”, 2015 bem que pode merecer um pomposo lema:” o ano que nem começou”. Pois,
do jeito que a coisa se desenha, será um ano de enormes dificuldades.
Principalmente para a classe trabalhadora. Por algo que gerações mais novas não
sabem nem do que se trata, mas, nós, os mais antigos, sabemos muito bem o que
era as máquinas de remarcar preços. Era comum, nos supermercados, o número de
remarcadores de preços ser tão grande que, em determinados horas, emparelhar
com o número de compradores. Salários corroídos pela inflação, aumento das
tarifas públicas... Talvez o ano só comece quando os trabalhadores, efetivamente,
entenderem que a letargia pode levar à agonia.
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no
www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário