quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O ano que não começou

Se 1968 fichou conhecido como “o ano que não terminou”, 2015 bem que pode merecer um pomposo lema:” o ano que nem começou”. Pois, do jeito que a coisa se desenha, será um ano de enormes dificuldades. Principalmente para a classe trabalhadora. Por algo que gerações mais novas não sabem nem do que se trata, mas, nós, os mais antigos, sabemos muito bem o que era as máquinas de remarcar preços. Era comum, nos supermercados, o número de remarcadores de preços ser tão grande que, em determinados horas, emparelhar com o número de compradores. Salários corroídos pela inflação, aumento das tarifas públicas... Talvez o ano só comece quando os trabalhadores, efetivamente, entenderem que a letargia pode levar à agonia.


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