Se não é infantilidade, no
mínimo, é a má-fé levada ao extremo. Como se não bastassem as acusações
absurdas que se fazem contra o deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro,
Jean Willys, surge a de que ele entrara com um projeto na Câmara dos Deputados
com o objetivo de “emendar a Bíblia” para que fossem retirados todos os
“resquícios de preconceito”. Fico a imaginar o que seria um “evangelho segundo
Eduardo Cunha”, o outro, “segundo Jair Bolsonaro”. E, o mais progressista,
seria o “Evangelho segundo Jean Willys”. E ainda há quem acredite, meu Deus!
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