As várias discussões em
tornos das interferências das religiões no Estado, inclusive as evangélicas,
trouxe uma questão maior que precisa ser posta em pauta: o privilégio de as
igrejas não pagarem impostos. Tal isenção tornou um negócio da China ser “dono
de Igreja”, ou pastor, para os mais íntimos. Ao que parece, todos eles querem
mesmo é manter as benesses. Por isso, pressionam tanto o Estado que,
constitucionalmente, deveria ser laico. Na prática, porém, ainda dobra os
joelhos para a força dos “irmãos” de todos os matizes. A própria sociedade deve
rebater a intolerância religiosa com a intolerância relativa ao não pagamento
de impostos. Creio ser uma boa resposta.
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