Mais uma vez, sobra para os
clientes a parte mais podre do processo de privatização, que o Partido dos
Trabalhadores (PT), para não ficar muito similar ao PSDB, chama de concessão. Os
serviços, nos aeroportos, que pareciam, inicialmente, estarem melhor, na
prática, passaram por um, digamos, processo de maquiagem. Um dos itens fundamentais
para o conforto dos clientes é o acesso às aeronaves por meio de pontes. No
Aeroporto Internacional de Manaus, por exemplo, com toda a reforma para a Copa
do Mundo, o que se viu foram duas pontes a mais. E olha que não é nem um
aeroporto “concedido”. Nos concedidos, ocorreu da mesma forma: aumento ínfimo
de pontes e o acesso às aeronaves feitos de modo remoto, ou seja, por meio de
ônibus. É um serviço péssimo, desconfortável, porém, mais barato.
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OBS: Post do dia 09/06/2015
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