Em Manaus, o diferencial
econômico há muito deixou de ser o asfalto: é o rio. Se antes, o que
simbolizava status era o carrão, hoje, certamente, é o lanchão. Isso se o
neologismo aqui criado servir para significar uma “lancha grande”. O rio, que antes
era a estrada das canoas, passou a ser a estrada dos grandes barcos, das
lanchas (e não dos pobres lanches nas canoas), dos navios. Como diria Gil, o
colunista social inesquecível, meu amigo de poucos anos, quando iniciei na
profissão: ”Manaus de mil contrastes”. O rio ganhou pompa e, hoje, quem demonstrar
poder ou tem uma lancha ou é um pobretão metido a rico.
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OBS: Post do dia 20/06/2015
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