As pessoas,
às vezes, fazem ouvido de mercadores ou não enxergam por não quererem ver. Mas,
não há crime que possa envolver Dilma Rousseff (PT) que o vice-presidente,
Michel Temer (PMDB) não esteja envolvido. Eis aí o porquê de a oposição não ter
investido em outro tipo de acusação: se fosse crime eleitoral, Dilma e Temer
estariam fritos, juntos. Aí, resolveram partir para o campo da legalidade
jurídica que pode provocar dúbias interpretações. No geral, tudo está como manda
a Constituição, no particular, eis a gênese do golpe: Dilma pedalou cinco
vezes, Temer, três. Mas, quem é “vítima” do impeachment? Dilma Rousseff. O
golpe foi muito bem engendrado. Com a ajuda da chamada “mídia golpista”,
criou-se uma imagem de incompetência administrativa de Dilma levada ao extremo.
Com isso, as pedaladas são apenas motivos aparentes. O que se tem,
literalmente, é um processo de crucificação de Dilma Rousseff. Muitos vão se
arrepender, mas, quando ocorrer, ela será beatificada, mas, seu mandato já terá
sido garfado.
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