domingo, 3 de abril de 2016

O direito de ser normal

O fato de ser presidente da República Federativa do Brasil não tira de Dilma Vrana Rousseff o direito de ser normal. Ou até de ser anormal, como querem alguns. O fato de ter sido guerrilheira não a torna pior que ninguém, bem como o fato de ser mulher a faz ser digna de respeito como qualquer homem que já ocupou o cargo. É inconcebível se admitir que uma revista de circulação nacional que não merece o menor respeito (já cancelei a assinatura de duas delas) atribua algum tipo de desequilíbrio à Dilma Rousseff. Deviam se envergonhar do “jornalismo sem-vergonha” que se passou a praticar neste País. Ao contrário do que pregam, Dilma tem sim é muito equilíbrio para aguentar firme às pressões, estas sim, desequilibradas, que se faz contra ela e seu governo. Aqui neste mesmo espaço já apostei que ela não aguentaria. Tem resistido. Espero que resista e vença! E se teve algum tipo de ataque de fúria em determinado momento, é intrínseco ao fato de ela ser uma pessoal normal, antes de ser a presidente do Brasil.


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