Em público,
nós os seres ditos humanos, defendemos causas que são simpáticas ao, digamos,
que é coletivo. Na prática, em se tratando do processo educacional, defendemos “a
educação pelo porrete”. Pelo menos em Manaus, há um fenômeno que comprova
visceralmente este meu raciocínio. Se não, vejamos a minha postagem de ontem no
Facebook, que incluo nesta reflexão: “As escolas são repassadas para a Marinha,
Exército, Aeronáutica ou Polícia Militar. E o povo aplaude. Não me espanta que
queiram entregar o País aos militares ou a um militar. Somos um fracasso
assumido como educadores. Vergonha de tudo isso!” A mesma pessoas que se diz
estupefata com o crescimento de um certo candidato misógino, machista e
defensor da tortura defende as “escolas militares”. Nossa mentalidade coletiva
ainda não esqueceu o Golpe de 64. Sente saudades dos militares e das práticas
de tortura. Por isso quer a execução de presos e coisas do gênero. Não me
espanta que tragam de volta a palmatória para as salas-de-aula. Esperem!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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