Só aos 54 anos descobri que a melhor coisa do
mundo é as pessoas nem te amarem, nem te odiarem. Antes, investi na postura de
jamais ser ignorado. E consegui: as avaliações sobre mim, até agora, são de
amor ou de ódio. Ao mudar para a Bahia e começar a frequentar os lugares,
descobri a importância fundamental que há na indiferença: não queira ser amado
ou odiado. Nem queira que as pessoas te notem. Em alguns casos, a indiferença
tem valor incomensurável. A nós, os seres humanos, cabe entender o valor,
digamos, de todas as coisas na vida. Inclusive, as que se nos apresentam com
aparência negativa. A valoração, positiva ou negativa, é dada por nós. Pelo
nosso modo de viver. Sejamos mais tolerantes até com a intolerância. Fazer a
diferença é o que nos exigem neste modelo capitalista de competição. Mas,
depois dos 50 anos, descobrimos até o valor da indiferença.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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