Ontem, um amigo, Marcelino Ribeiro, fez o
seguinte comentário na Internet: “No nosso regime presidencialista, ninguém
conseguirá governar sem o apoio do Congresso Nacional. Só se soltar o
"faz-me-rir". Comentei que há anos faço a apologia da “legalização da
corrupção” no Brasil. Porque, concordo sem nenhuma vírgula, que o capitalismo
brasileiro é o da “troca de favores”. Legislativo, Executivo e Judiciário se
tornaram reféns (e os fatos recentes – o históricos também - comprovam) do
popular “faz-me-rir”. A burocracia emperra tanto o funcionamento da máquina
administrativa que se criou a maior invenção que se poderia ter descoberto
neste País: “a gasolina aditivada”. E assim caminha o Brasil: você paga mais
caro por um tipo de gasolina para que o desempenho do seu veículo melhore. É
tudo na base da confiança. Com a corrupção generalizada acontece o mesmo: você “turbina”
processos, em todos os níveis, com a promessa de que ele (o processo) terá
desempenho mais veloz que Usain Bolt. Se não acontecer, já era! Por conta desta
cultura “do aditivo” é que defendo a “legalização do faz-me-rir”. E que a alíquota
seja até (ou seja, no máximo) 10% sobre o valor do produto ou serviço praticado
por agente público. Eis uma situação que caberia a “pena de morte”. E para deixar feliz
um monte de gente que segue um absurdo candidato. Sugiro que ele, o
candidato, o homotrastes, seja ungido à categoria de verdugo. Pela minha
proposta avançadíssima, todo corrupto que fosse pego “com a mão na massa”, ou seja,
ao invés de pegar o “faz-me-rir”, pegou o “faz-me-gargalhar”, seria executado
em Praça Pública, em Brasília. E quem seria o executor dos corruptos: o insano
candidato. Porque, para Presidente ele não serve, mas, para verdugo, é o ser
ideal.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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