sábado, 16 de dezembro de 2017

Pela legalização do faz-me-rir

Ontem, um amigo, Marcelino Ribeiro, fez o seguinte comentário na Internet: “No nosso regime presidencialista, ninguém conseguirá governar sem o apoio do Congresso Nacional. Só se soltar o "faz-me-rir". Comentei que há anos faço a apologia da “legalização da corrupção” no Brasil. Porque, concordo sem nenhuma vírgula, que o capitalismo brasileiro é o da “troca de favores”. Legislativo, Executivo e Judiciário se tornaram reféns (e os fatos recentes – o históricos também - comprovam) do popular “faz-me-rir”. A burocracia emperra tanto o funcionamento da máquina administrativa que se criou a maior invenção que se poderia ter descoberto neste País: “a gasolina aditivada”. E assim caminha o Brasil: você paga mais caro por um tipo de gasolina para que o desempenho do seu veículo melhore. É tudo na base da confiança. Com a corrupção generalizada acontece o mesmo: você “turbina” processos, em todos os níveis, com a promessa de que ele (o processo) terá desempenho mais veloz que Usain Bolt. Se não acontecer, já era! Por conta desta cultura “do aditivo” é que defendo a “legalização do faz-me-rir”. E que a alíquota seja até (ou seja, no máximo) 10% sobre o valor do produto ou serviço praticado por agente público. Eis uma situação que caberia a “pena de morte”. E para deixar feliz um monte de gente que segue um absurdo candidato. Sugiro que ele, o candidato, o homotrastes, seja ungido à categoria de verdugo. Pela minha proposta avançadíssima, todo corrupto que fosse pego “com a mão na massa”, ou seja, ao invés de pegar o “faz-me-rir”, pegou o “faz-me-gargalhar”, seria executado em Praça Pública, em Brasília. E quem seria o executor dos corruptos: o insano candidato. Porque, para Presidente ele não serve, mas, para verdugo, é o ser ideal.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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