Popularmente, quando os preços estão nas alturas, as
pessoas costumam dizer que "estão pela hora da morte". Nada mais
justo, afinal, morrer talvez seja uma das coisas mais caras. Certamente, não
para quem morre, mas, para os que ficam. Além da dor da perda, a conta de uma
morte é das mais salgadas. Do velório ao enterro, nada é barato. Daí certamente,
a expressão popular que, vez em quando, cai como uma luva, como agora,
principalmente para quem vai ao supermercado, "assim como quem não quer
nada", comprar um Ovo de Páscoa para o "amigo doce" da escola do
filho. Ontem fiz isso, com meu filho. Depois resolvi comprar logo um Ovo de
Páscoa para cada uma das pessoas mais próximas. Foi aí que entendi a expressão
"pela hora da morte". O valor da conta é tão alto, mas tão alto que,
em dado momento, a dor no bolso é tamanha que, talvez, só se assemelhe à dor da
morte. Brincadeiras à parte, a cada dia que passa os preços dos chocolates e
Ovos de Páscoa tornam-se proibitivos. De qualquer forma, uma doce Páscoa a
todos nós. Afinal, Páscoa representa vida e não morte!
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