sábado, 23 de março de 2013

O transporte coletivo fluvial


Definitivamente, fica cada vez mais claro, que não se pode pensar em Amazônia sem uma interconexão entre os mais modernos serviços, como os de Telefonia e Internet, por exemplo, e o velho e tradicional transporte fluvial. Em tempos de tarifas aéreas proibitivas, principalmente para as cidades localizadas em pontos mais distantes da Amazônia, usar a teia de rios para estabelecer um transporte digno e de qualidade é algo que deveria ser parte de uma política de Estado e de Nação. E, para isso, todas as universidades estabelecidas na região deveria focar parte das suas pesquisas para o transporte fluvial. Comercialmente, saídas começam a ser apontadas. Recentemente, viajei em um daqueles barcos de alta velocidade, mais conhecidos como Ajato, e surpreendi-me. Tanto com a velocidade dos próprios barcos quanto com o serviço, inclusive de bordo, oferecido. Ainda me parecem parcas as pesquisas na área. Há, certamente, muito a ser feito. Façamos!

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