Definitivamente, fica cada vez mais claro,
que não se pode pensar em Amazônia sem uma interconexão entre os mais modernos
serviços, como os de Telefonia e Internet, por exemplo, e o velho e tradicional
transporte fluvial. Em tempos de tarifas aéreas proibitivas, principalmente
para as cidades localizadas em pontos mais distantes da Amazônia, usar a teia
de rios para estabelecer um transporte digno e de qualidade é algo que deveria
ser parte de uma política de Estado e de Nação. E, para isso, todas as
universidades estabelecidas na região deveria focar parte das suas pesquisas
para o transporte fluvial. Comercialmente, saídas começam a ser apontadas.
Recentemente, viajei em um daqueles barcos de alta velocidade, mais conhecidos
como Ajato, e surpreendi-me. Tanto com a velocidade dos próprios barcos quanto
com o serviço, inclusive de bordo, oferecido. Ainda me parecem parcas as
pesquisas na área. Há, certamente, muito a ser feito. Façamos!
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