Desde o dia
17 de abril de 2016, o Brasil teve a chance de escolher entre corrigir os erros
do presente e caminhar para um futuro seguro, democrático e de respeito às
regras do jogo eleitoral estabelecido. No entanto, por birrinha de um bebê
mal-ouvido chamado Aécio Neves (PSDB), que não consegue deglutir que foi
derrotado em outubro de 2014, resolveu “bater as panelas” conjuntamente com uma
elite que odeia os avanços sociais conquistados na última década.
Aproveitaram-se da crise econômica e do sonho de chegar à Presidência de um
conspirador chamado Michel Temer (PMDB) que conseguiu manobrar para eleger
Eduardo Cunha (PMDB) presidente da Câmara do Deputados com um único objetivo:
derrubar a presidente Dilma Rousseff (PT). Não foi à-toa que em outubro de
2015, na propaganda eleitoral gratuita, o PMDB lançou uma proposta de golpe
denominada “Uma ponte para o futuro”. O que se vê, desde então, no País, é “uma
Ponte para a Idade Média” em todos os sentidos. Não contente com a Idade das
Trevas, resolvemos criar a nossa própria Idade Média. E ela começa a vigorar
após a posse de Michel Temer como presidente (em exercício) do Brasil. Serão
180 dias de trevas que só poderão ser modificados se o próprio Temer também cair.
Até lá, por meus escritos, talvez eu seja perseguido como herege ou queimado em
Praça Pública. Quantos terão o mesmo destino? Só os pastores e padres deste “governo
ecumênico” saberão dizer!
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