Só em um País
no qual a imbecilidade grassa, a extinção (ou qualquer outra coisa que o valha)
do Ministério da Cultura é comemorada. A não ser que assumamos que “Golpe”
também faz parte da cultura do brasileiro, um retrocesso deste deve ser combatido
ferozmente. Entender a Cultura como mero “puxadinho” da Educação é uma visão
elitista e extremamente equivocada. Entender a Cultura com este viés é
considerar que “só tem Cultura” quem passa pelo processo formal, escolar, de
aquisição de conhecimento. Coisa bem comum neste governo que quer até exigir
diploma universitário de quem for candidato a cargo público. A Cultura como bem
intangível de uma comunidade, de uma sociedade, é algo muito maior que o
processo formal de aquisição de conhecimentos. Transformá-la em um “puxadinho”
do MEC é só mais um sinal da vanguarda do atraso que passou a dominar o Brasil
depois do Golpe!
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