É impressionante
a cara-de-pau dos golpistas. Depois de conspirarem quase dois anos para tirar
uma presidente da república eleita democraticamente, se acham no direito de
abordar você, na timeline ou na vida real, para exigir tolerância “com a
finalidade de construirmos uma Nação melhor”. Poupem-me, golpistas! Já disse e
reitero: não sentirei nenhum constrangimento em espanar golpistas tanto na vida
real quando na timeline. Dou-me o direito de conviver com quem eu quero.
Respeito a tua opção pelo golpe pois, da tua vida, você faz o que quiser. Eu,
do meu lado, em não sendo profissionalmente, convivo com quem eu quero.
Portanto, parem com esse discurso de que devemos pensar no Brasil, na Nação.
Quando você optou por derrubar um governo e ficar ao lado dos reacionários
sabia o que fazia. Assuma as consequências da escolha. A minha eu fiz: quero
ser lembrado, se é que vão lembrar de mim quando eu morrer, por ser um daqueles
que não esteve ao lado de nenhum golpista desta “revolução constitucionalista de
2016”.
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