Exatamente no dia 25 de março de
2016, aqui neste mesmo espaço, publiquei “Aí
eu Moro de medo”, sem ter acesso a nenhuma fita da gravação de Sérgio
Machado com o senador Renan Calheiros (PMDB). É um resumo exato da conversa de
Calheiros. Não que eu tenha superpoderes ou seja “um bruxo”, como, às vezes,
dizem que sou. Se você, leitor ou leitora, não teve acesso à postagem e nem se
deu ao trabalho de clicar no link, eis o texto, na íntegra, com uma precisão
quase cirúrgica sobre o Golpe revelado:”
Posso estar enganado, mas, se a força tarefa da Operação
Lava Jato chegar aos “arquivos secretos” das
empreiteiras brasileiras não restará pedra sobre pedra. O que vazou, e o Juiz
Sérgio Moro, correu rapidinho para decretar sigilo de Justiça pode ter sido
apenas um aviso. Da própria Polícia Federal ou de alguém que começa a se
preocupar para além das contas. Daí o título desta
postagem ter sido “Aí eu Moro de medo”. Deve ter muita gente morrendo de medo
em todos os escalões. O poder de detonação deve ser incomensurável a ponto de,
com todas as pompas (nada pomposas), deixar o Congresso Nacional sacrificar Dilma Rousseff (PT) “para o bem de todos
(inclusive Luiz Inácio Lula da Silva) felicidade geral da Nação” pode até sair
barato para o Partido dos Trabalhadores e para todos os demais partidos. Pelo
poder detonação que tem em todos os setores da vida
brasileira, a Lava Jato, ao que parece, está com os dias contados.”
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