A
tradução literal é sexta-feira negra. Ou sexta-feira preta. Lá pelas bandas dos
Estados Unidos da América (EUA), dizem, trata-se do dia da maior promoção do
ano nas lojas e shoppings. No Brasil, a prática revela ser o dia da semana que
finaliza tentativas quase permanentes de “engambelar o consumidor”. Isso mesmo,
leitores e leitoras, aqui no Brasil, muitas empresas tentam nos atrair para o
precipício financeiro. Espanto? Não se espante: até bancos inventaram de
aderir, não mais ao dia, porém, à semana do Black Friday. Abusivas taxas de 5%
ao mês, por exemplo, são oferecidas com 30% de desconto. Você considera barato
pagar 3,5% ao mês para um banco durante 36 meses? Pois faça as contas? Pagarás
uma fortuna. Logo, tanto nos produtos quanto nas taxas, na maioria das vezes “as
adaptações” nacionais ao Black Friday não passam de manobras nos juros e nos
preços para nos extorquir. Cuidado: hoje é muito pior de o quê a sexta-feira
13!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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