A vida
parece mesmo ser uma sequência autopoiética de acoplamentos estruturas. Ontem,
ao pegar a BR 101, entre Itabuna e Teixeira de Freitas, só minha vinha à mente
a estrofe “minha vida é andar por este País, pra ver se um dia me sinto
feliz...” A voz grave do velho Luiz Gonzaga parecia estar amalgamada ao meu
carro, que chegara recentemente de Manaus. Foram mais de cinco horas de viagem
na “Rodovia da Morte”, certamente, para quem morreu. Mas, “Rodovia da Vida”,
para os que estão vivos e garantem a circulação de pessoas e mercadorias por
ela. Talvez a pressa e a imprudência, que não são da Rodovia, mas, das pessoas,
contribua para esta denominação da estrada. Próximo a Teixeira de Freitas vi
dois carros inteiramente moídos. Pensei: a morte também é parte dos acoplamentos
estruturais da vida. Nada mais epistemologia ecossistêmica de o quê estes acoplamentos.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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