Mais
uma estudante foi morta. Desta vez por um rapaz de 19 anos que tentou namorá-la
de todas as formas. Ela sempre disse não. O não custou a vida dela. Mais
impressionante foi ver, pela manhã, uma entrevista do assassino dizer ao Brasil
inteiro que não se arrependia de ter morto a moça. Realmente, está cada vez
mais difícil amar em tempos de ódio. Ao mesmo tempo, temos de nos educar para
aprender a receber um “não”. Ou vários. Quando o sentimento de rejeição (que no
caso, a mim me parece machismo do modo mais rasteiro) chega a nos encher de
ódio a ponto de matarmos, nós, os humanos, no fundo, já perdemos o sentimento
de humanidade há tempos. Embora ódio e amor sejam face da mesma moeda de seres
brutalizados pela vida. No caso deste assassino frio e calculista, que nem se
arrepende do ato covarde, pouco pode ser feito.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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