As vacas magras do dito popular, ao que parece,
emagreceram mais ainda. Diria, sem medo de errar, que vivemos tempos de “vaquinhas
magrinhas”. Tanto em termos financeiros quanto, mais ainda, em termos de
participação e consciência política. Quando se chega a este período do ano e um
ser (cujo nome prefiro nem pronunciar) transforma-se em mito para alguns, com
chances reais de se tornar presidente da República Federativa do Brasil por
meio do voto, só posso concluir: nossas vacas mentais da consciência política,
de tão maguinhas, ficaram esquálidas. Ou, todos nós perdemos a capacidade de
reagir e nos transformamos em vaquinhas de presépio da mídia golpista. Em
quaisquer dos casos, preferiria que as vacas fossem sagradas, como na Índia.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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