Hoje,
não sei porque cargas d’água, lembrei-me de uma bobagem. Porém, como estamos em
tempos de bobagens compartilhadas, resolvi compartilhar mais uma bobagem com
meus com meus leitores e leitoras. Certa vez, ao chegar em um laboratório para
fazer aqueles exames de rotina que todo velho deve se submeter ano após ano, se
quiser viver mais, fui alertado de que deveria colher a urina. Candidamente, a
moça perguntou: “será que o senhor consegue? ” Pensei cá com meus botões, mas,
não falei nada, só pensei: “se aos 53 anos ele não me obedecer nem para mijar,
é melhor eu desistir”. E fiquei rindo. A moça me olhava sem entender nada. Peguei
o coletor e lá fui para o grande desafio que me era lançado. Chego lá e não é
que o danado não respondia? Lembrei-me, então, que, na infância, os amigos da
escola, quando sabiam que você queria ir ao banheiro, faziam aquele “xiiiiiiiii”
só para você ficar nas últimas. Tasquei o dedo na descarga. Dito e feito: estava
descoberta a receita infalível para coletar urina quando quase tudo parece
estar perdido. Venci a minha guerra particular!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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