Ontem, por volta das 18h, vi uma cena que compromete todo o trabalho
da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) em torno do uso das passarelas na
cidade. À Avenida Djalma Batista, há uma passarela em frente a uma escola, a
poucos metros de dois dos shoppings da cidade. Ao invés de coibir a travessia
de pedestres no local e encaminhá-los para a passarela, um agente de trânsito,
agora conhecido como “marronzinho”, suspendia a circulação dos veículos e
facilitava a travessia. Entende-se perfeitamente que se tratava de um horário
de pico. E, exatamente por isso, não se justifica que o trânsito seja suspenso
para que pedestres atravessem a rua em local onde não faixa de prioridade nem
qualquer sinalização que torne legal essa travessia. É o tipo de atitude que
joga contra o próprio esforço da Prefeitura em organizar a vida da cidade. De
nada adiantam as cercas ao longo das avenidas nas quais as passarelas são
instaladas se agentes de trânsito incentivarem travessias em locais proibidos.
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