Suponhamos que Rebeca Garcia (PP) seja mesmo a candidata “empurrada”
goela abaixo do Partido dos Trabalhadores (PT) local pelo Diretório Nacional em
função do acordo costurado por Luiz Inácio Lula da Silva para tentar vencer a
Prefeitura de São Paulo. Por si só, ato como esse não seria uma extrema
violência contra a autonomia do diretório municipal do partido? Quer dizer que
impor uma candidatura em São Paulo como “norte” para todas as demais
negociações e alianças do partido é ser democrático? E, suponhamos, de novo,
que “as bases”, em Manaus, engulam essa aliança, o PT escolherá o vice na chapa
de Rebeca Garcia? Há mais perguntas do que respostas e, segundo a Ciência, são
as perguntas que movem o mundo. Em política, no entanto, são essas respostas
que movem os votos em direção a um ou outro candidato. Muitos partidos só darão
fim ao suspense no dia 30 deste mês. E só neste dia desvendaremos o segredo da
esfinge: Braga é ou não candidato. Tenho lá minhas dúvidas se Braga fará de
Rebeca a sua Dilma, como o fez Lula na disputa presidencial. Ao mim me resta
mesmo ficar com as Suposições de (quase)
última hora que dão título a esta postagem. Meu sexto sentido diz que Braga
vem.
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