Não entendi, preocupei-me e por isso resolvi escrever sobre o
assunto, a espécie de histeria coletiva a ressaltar os incômodos no trânsito
provocados pela Marcha para Jesus, evento evangélico que tradicionalmente
ocorre em várias cidades brasileiras. No dia 1 de junho, ontem, foi a vez de
Manaus. Quer dizer que aos católicos tudo e, às demais religiões, nada? Não sou
evangélico, de católico praticamente já perdi as características faz tempo, no
entanto, defendo que o direito sagrado ao credo seja preservado. Ora, o
percurso foi amplamente divulgado, incômodos sempre existirão todas as vezes que
uma multidão for reunida. Não sei se todos, mas, um número expressivo dos que
lá foram tinha a única intenção de demonstrar a fé e louvar a Deus. Que mal
existe nisto? Penso que cabe a todas as religiões, acima das crenças e
pregações em relação ao Deus que acreditam, a defesa do respeito ao outro.
Inclusive, o respeito ao credo de cada um. O mundo seria muito melhor. E as
marchas seriam tão respeitadas quanto os engarrafamentos diários em filas
quilométricas de automóveis que, pelo jeito, deixou de incomodar há tempos!
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