Preciso
fazer, de cara, um mea culpa. Fui um dos que criticaram a volta de Luis Felipe
Scolari para a Seleção Brasileira de futebol masculino. Turrão na primeira vez
que dirigiu a seleção, Scolari vinha de uma temporada terrível no Palmeiras.
Por isso entrei no time dos críticos. Nos três jogos da Seleção Brasileira na
Copa das Confederações, o que se viu foi um Felipão, como é chamado, e um time
mais soltos, mais leves, e, aos poucos, recuperando o prestígio do futebol brasileiro.
Uma das boas coisas que ele fez, e também foi muito criticado por isso, foi
entregar a Camisa 10 ao garoto Neymar Jr. Essa responsabilidade, combinada com
a transferência para o Barcelona, parecem ter despertado o virtuoso futebol de
Neymr, que havia sumido nos últimos tempos. Hoje, além das jogadas magistrais,
como a que fez no segundo gol do Brasil contra o México, o jogador volta,
marca, ajuda os companheiros e se apresenta como solução nas jogadas de ataque.
O novo Neymar brigão, por exemplo, foi quem mais cometeu faltas contra a
Itália. Além da boa campanha do Brasil, ter recuperado o futebol de Neymar é um
mérito que merece ser dado ao treinador.
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