sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A violência por nós incentivada

Talvez, até mesmo se nos darmos conta, somos parte e incentivamos a violência que tanto combatemos. Ou, pelo menos, imaginamos combater. Já paramos para refletir, por exemplo, o quanto somos violentos no processo de formação dos nossos filhos? Somos capazes de respeitar o direito de escolha deles? Temos a maturidade suficiente para entender que cada um deles (nossos filhos) é um ser diferente, com direito à autonomia e à tomada de decisões, quase sempre, completamente diferente das nossas? "Castigar" contumazmente os filhos não seria a primeira forma de violência com as quais eles têm contato? Perto de chegar aos cinquenta anos, concluo que nosso papel de pai deve ser repensado. Dirigir uma casa meramente com o tom da "linha-dura" que o fazemos, quase sempre com a anuência da mãe, dos nossos filhos e nossa, é uma experiência que deve ser reavaliada se quisermos mudar o mundo.

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OBS: Post do dia 29/08/2013

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