Talvez,
até mesmo se nos darmos conta, somos parte e incentivamos a violência que tanto
combatemos. Ou, pelo menos, imaginamos combater. Já paramos para refletir, por
exemplo, o quanto somos violentos no processo de formação dos nossos filhos?
Somos capazes de respeitar o direito de escolha deles? Temos a maturidade
suficiente para entender que cada um deles (nossos filhos) é um ser diferente,
com direito à autonomia e à tomada de decisões, quase sempre, completamente
diferente das nossas? "Castigar" contumazmente os filhos não seria a
primeira forma de violência com as quais eles têm contato? Perto de chegar aos
cinquenta anos, concluo que nosso papel de pai deve ser repensado. Dirigir uma
casa meramente com o tom da "linha-dura" que o fazemos, quase sempre
com a anuência da mãe, dos nossos filhos e nossa, é uma experiência que deve
ser reavaliada se quisermos mudar o mundo.
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Post do dia 29/08/2013
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